Cortejo, batuques, oficinas, rodas de diálogo e um forte e constante movimento artístico marcaram os três primeiros dias de atividade do II Festival Internacional Diamantino de Circo.
Na manhã de sábado, dia 19, a família de artistas do capão e amigos garantiram a festa de cerca de 500 pessoas no município de Palmeiras com números de palhaços, malabaristas e equilibristas. As apresentações, que abriram o festival, foram realizadas em plena feira pública. Até chegar ao local, o público pôde acompanhar um divertido cortejo pelas ruas da cidade.
Nos dias 21 e 22, o festival seguiu com diversas oficinas abertas ao público geral. As mais de dez atividades se dividiram em três pontos: Circo do Capão, Rufino e LothLoren.
Enquanto no circo malabaristas, acrobatas e palhaços trocavam experiências e fantasiavam histórias e vivências, no Rufino a música tomava conta do lugar. Oficinas de dança e percussão chamavam a atenção dos que passavam pela animação e força conjugadas com o clima descontraído e familiar, típico do Vale. Em LothLoren, as oficinas de massagem e pranayama equilibravam o ambiente do festival com concentração, relaxamento e consciência.
Ao fim das atividades, os artistas se reuniram em uma grande roda em agradecimento pelos dias de descontração e muito trabalho.
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